Bens tangíveis, intangíveis… são bens ou são ativos? Bens e ativos: são sinônimos? Tais questionamentos são respondidos a partir de dados extraídos de uma boa gestão patrimonial.
Nessa lógica, o controle eficiente do patrimônio além de resguardar os recursos da empresa, proporciona previsões financeiras assertivas e boas estratégias corporativas para ampliar a lucratividade do negócio.
Por isso, no blog post de hoje vamos explicar todas as etapas da gestão patrimonial para ajudar você a proteger a sua empresa dos riscos gerados pela má administração! Siga a leitura e confira!
O que é gestão patrimonial?
É o processo de controle refinado de tudo o que diz respeito aos bens – tudo o que está em poder da organização – e aos ativos – onde os recursos da empresa são aplicados. Assim, tal gestão engloba uma administração completa que visa proteger e ampliar o patrimônio do negócio ao longo do tempo.
Nesse cenário, é a partir da garantia de um bom gerenciamento de ativos que é viabilizada a saúde financeira do negócio, de modo a posicionar a empresa como uma player competitiva no seu segmento de atuação.
Quais as etapas da gestão patrimonial?
Após atender centenas de empresas, entendemos que apesar de existirem atividades específicas para a gestão patrimonial de alguns segmentos, há etapas que são comuns a todas as organizações que buscam consistência no controle do patrimônio:
1. Inventário e identificação:
Faça um levantamento criterioso de todos os bens da sua empresa, tangíveis e intangíveis. Aos tangíveis, identifique as datas de compra, vida útil prevista e todas as outras informações que podem ser essenciais para a catalogação de um bom inventário.
Atualmente, soluções de software que oferecem inventários automatizados proporcionam maior eficiência operacional para o controle do estoque das empresas.
2. Avaliação e classificação:
A partir de um inventário bem estruturado, realize a avaliação dos bens em posse da sua empresa e determine o valor de cada bem, classificando-os conforme sua importância estratégica para a operação.
Garantir uma boa avaliação é o que permite que o seu negócio tenha clareza, por exemplo, sobre qual é a parcela do patrimônio que tem gerado retornos para a empresa.
3. Análise de deterioração:
Uma vez analisado o valor dos bens em posse da sua organização, é essencial manter em dia e conhecer as especificidades do teste de impairment, que analisa a deterioração dos bens.
Assim, a partir do conhecimento do tempo em que o patrimônio passará por perdas de valor, é que poderão ser planejadas as substituições.
4. Atualização dos registros de manutenção e movimentação:
Mantenha um registro atualizado de todas as manutenções de bens e de recorrência com que precisam ser realizadas. Junto disso, priorize a escolha de soluções que assegurem total controle da movimentação de bens, a exemplo de registros via software das transferências com aceite.
A partir de tudo isso detalhado em relatórios é que é possível planejar com assertividade as ações financeiras, uma vez que a base será uma boa parametrização da situação patrimonial.
5. Auditoria e fiscalização:
Feitos todos os passos do controle patrimonial, inclua na sua agenda a realização de auditorias periódicas para garantir a conformidade e a precisão dos registros.
A boa gestão anda lado a lado do acompanhamento da execução correta ações que foram planejadas, então é essencial que haja um plano conciso de fiscalização para cada etapa da administração do patrimônio.
Quais os riscos da gestão patrimonial desatualizada?
Diante do entendimento de como funcionam as etapas de gestão e a importância de cada uma delas, veja alguns prejuízos que podem ter as empresas que não padronizam a sua administração patrimonial:
- Descontrole financeiro: falhas na gestão podem resultar em descontroles financeiros, impactando negativamente o caixa da empresa.
- Decisões estratégicas inadequadas: o inadequado controle de bens leva a informações imprecisas e a prejuízos no planejamento financeiro, dificultando a tomada de decisões estratégicas bem embasadas.
- Multas e penalidades: a falta de conformidade com normativas pode levar a multas e problemas com o Fisco, além de penalidades que podem prejudicar a imagem da empresa.
- Mau manejo da desvalorização de ativos: ativos desconsiderados ou não avaliados corretamente podem depreciar sem que a empresa perceba, o que gera uma perda significativa de receita que poderia ter sido evitada.
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