O controle de bens é a base para o sucesso de qualquer empresa. Nessa lógica, a correta gestão dos ativos é o que protege a operação de riscos financeiros. Assim, cada gestor precisa considerar como terá precisão sobre a situação de cada bem, a fim de resguardar o patrimônio.
Diante disso, hoje vamos falar sobre o laudo de avaliação patrimonial, um grande aliado no controle do patrimônio. Continue nessa leitura e confira!
Avaliação patrimonial, o que é?
A avaliação patrimonial é a ação que visa mensurar os valores atualizados de todos os bens que a empresa possui, sejam eles tangíveis ou intangíveis. Nessa prática, é aferido o valor total do patrimônio do negócio, a partir da compilação de todos os registros econômicos.
Nesse cenário, é graças à avaliação consistente de ativos, que organização sabe como se preparar para cumprir com as suas demandas contábeis e fiscais. Junto disso, conhecendo o patrimônio, a operação tem consistência nos seus planos de desenvolvimento. Logo, avaliar os ativos do negócio propicia segurança jurídica e bases para o crescimento.
Laudo de avaliação patrimonial
Na avaliação e gestão de bens, o laudo tem papel fundamental para garantir a consistência das informações sobre os ativos. Por isso, é muito importante que você conheça detalhes sobre esse instrumento.
O que é?
O laudo é um documento elaborado por especialistas que registra todas as informações técnicas do bem (ou bens) que está avaliando. Nesse sentido, vale registrar que o material pode ser emitido por arquitetos e engenheiros, determinando o valor de mercado atual do item.
É importante frisar que a especificidade de quem pode emitir se deve às previsões da ABNT, na norma NBR 14.653 e, ainda, ao que determina a Lei 5.194.
O que precisa constar no laudo?
Para garantir que as informações recolhidas pelo especialista sejam úteis para nortear as ações da empresa, todo laudo deve apresentar os seguintes dados:
- Valor e custos do bem
- Frutos gerados pela posse
- Direitos
- Viabilidade econômica
- Finalidade
Quais são os principais indicadores presentes no laudo?
Dentre os dados que irão constar na emissão do laudo, é importante atentar aos indicadores principais que estarão descritos a partir da avaliação. São eles:
- Valor de mercado: consiste no valor que o bem tem se vendido no momento em que o laudo foi realizado.
- Valor de reposição: é o valor que a organização precisaria dispender caso, em uma situação de perda, por exemplo, precisasse repor o ativo.
- Valor residual: estima quanto o bem valeria em caso de ser vendido depois de depreciado ou desvalorizado com o passar do tempo.
- Valor econômico: esse é o valor que demonstra quanto o bem pode gerar para o proprietário se mantido na empresa, ou seja, o quanto representa além do seu valor de mercado.
Como o laudo é feito na prática?
O laudo tem três etapas principais que são, em geral, seguidas por todos os profissionais durante a realização:
- Custo de reprodução/substituição: parâmetro para considerar quais serão as ações da empresa considerando a vida útil do bem.
- Designação do valor justo: é o momento de pontuar o valor de mercado do bem, estimando preços atualizados.
- Definição do valor residual: estima o quanto a empresa irá valer no mercado quando a vida útil dos seus bens chegar ao fim, levando também em conta as taxas de depreciação.
No começo desse blog post, falamos sobre como o controle de bens é a base para o sucesso das empresas. Então, agora que você já entende sobre o laudo de avaliação, siga na leitura e acesse o e-book exclusivo que preparamos!
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